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A Organização Miss Universo anunciou que cortou os laços com o “franchising” indonésio e que vai cancelar um concurso a realizar na Malásia, depois de as concorrentes se terem queixado à polícia, acusando os organizadores locais de assédio sexual.
A organização, sediada em Nova Iorque, declarou ter decidido cortar os laços com a PT Capella Swastika Karya e com a sua diretora nacional, Poppy Capella.
Seis concorrentes de um concurso de Miss Universo Indonésia apresentaram recentemente queixa à polícia, acusando os organizadores locais de lhes terem pedido que se despissem até à roupa interior para fazerem um “exame corporal” para detetar cicatrizes ou celulite, numa sala com cerca de duas dúzias de pessoas presentes, incluindo homens.
Cinco das concorrentes disseram que foram fotografadas em topless.
“À luz do que soubemos que aconteceu no Miss Universo Indonésia, tornou-se claro que esta franquia não correspondeu aos padrões e à ética da nossa marca”, disse a Organização Miss Universo no X (anteriormente conhecido como Twitter).
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